Biologia, amor a vida!

"Biólogo não admira a natureza, analisa o ecossistema."

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Ebola: pequeno grande ameaçador


Artigo por Fernanda Florencia Fregnan Zambom


 
 
A cada dia que passa o número de infectados com Ebola aumenta de forma logística e se contraído, é uma das doenças mais mortais que existem, se igualando a AIDS. Segundo Avaaz, os casos na África Ocidental estão dobrando a cada duas ou três semanas e a última pesquisa estimou que 1,4 milhão de pessoas podem estar infectadas até meados de janeiro do ano que vem. Neste ritmo, esse monstro ameaçará o mundo inteiro em breve. Como o Ebola atingiu países cujo sistema médico é defasado e não possui número suficiente de médicos para tratar de todos os infectados. O vírus Ebola é altamente contagioso e seu quadro patológico evolui de maneira rápida que dificulta possíveis tratamentos quando a doença não é descoberta a tempo.


O vírus começou a circular em 1976, no Sudão e na República Democrática do Congo, numa região próxima ao Rio Ebola. Quirópteros (morcegos) frugívoros são considerados hospedeiros naturais do vírus Ebola, assim como os morcegos hematófagos são hospedeiros naturais do vírus da raiva. Normalmente, esses animais não apresentam muitos sintomas, pois a coevolução desses organismos tornou-os mais resistentes, diminuindo a virulência do Ebola. O que não acontece com a espécie humana, em que a letalidade chega a 100%, dependendo da cepa viral.


O vírus ebola pertence ao gênero Filovirus, altamente infeccioso, transmitido pelo contado direto de pessoas ou animais com secreções, sangue ou fluidos corporais (fezes, urina, suor, saliva, lágrimas e sêmen) de indivíduos infectados. O vírus Ebola pertence à mesma ordem (Mononegavirales) de outros vírus causadores de doenças como cachumba, sarampo, parainfluenza e raiva.


Os sintomas não são específicos e típicos de febre hemorrágica. O vírus penetra na célula e insere seu material genético (RNA) na célula infectada (apresenta tropismo pelas células hepáticas e do sistema retículo-endotelial) , iniciando a produção de proteínas e partículas virais. Uma dessas proteínas age sobre as células endoteliais vasculares e provoca a ruptura dos vasos sanguíneos, levando à hemorragias internas e externas, além de impedir a coagulação sanguínea, por disfunções plaquetárias e plaquetopenia, perpetuando o extravasamento de sangue. A perda se sangue leva a diversas complicações, como fraqueza, insuficiências respiratória, cardíaca e renal. Além disso, a perda de sangue dificulta a chegada de oxigênio e nutrientes às células, que entram em processo de necrose.


A falta de nutrientes para células, como glicose, leva a falência de diversos processos metabólicos que requerem energia proveniente do processo aeróbico da via glicolítica. Neurônios, por exemplo, usam apenas glicose para produzir energia, e morrem entre 3-5 minutos na ausência dessa molécula. Esses são apenas alguns dos processos que envolvem a infecção por Ebola, já que o quadro torna-se generalizado entre 2 a 21 dias após contato. Os sintomas mais frequentes e inespecíficos (pois são semelhantes à de outras doenças como Cólera, Hepatite, Malária Meningite e Febre tifoide) são: febre, dor de cabeça, garganta inflamada, dores musculares. Com a progressão da doença começam a aparecer vômitos, diarreia, inchaço, vermelhidão nos olhos e erupções ou hemorragias internas e externas.


O diagnóstico laboratorial do Ebola pode ser feito através de testes sorológicos de ELISA, PCR, hibridação in situ e isolamento viral por imunohistoquimica, imunofluorescência indireta (falsos positivos) e radioimunoensaio (RIA).


Não há tratamento específico para o Ebola. Os recursos terapêuticos contra a doença são tratar o paciente com oxigenoterapia, transfusão de sangue, medicamentos para choque e dores. Além disso, é essencial evitar que novas transmissões adotando medidas sanitárias e profiláticas adequadas, impedindo que o vírus continue ultrapassando barreiras continentais e continue matando milhões de pessoas pelo mundo.



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -  http://www.portaleducacao.com.br

sexta-feira, 3 de outubro de 2014


Estratégias para o controle de grandes populações de Tilápias

Artigo por Grasiela Inês Jung - quarta-feira, 27 de agosto de 2014
 
 

 


       A agricultura Familiar busca muitas alternativas econômicas para auto reproduzir economicamente, dentre as estratégias estão à diversificação de suas atividades agrícolas, que visam uma complementação de renda. A piscicultura apresenta várias vantagens para os agricultores familiares através da comercialização da produção em Feiras, além de ofertar de uma proteína mais saudável para o seu auto consumo.


         Entretanto os limitantes para essa atividade é mão de obra que impossibilita o manejo de grandes populações de peixes nos açudes que tem uma alta capacidade de reproduzir impossibilitando a atividade. O objetivo deste trabalho é buscar estratégias de controle para Tilápias em pequenos açudes baseada em uma revisão na literatura, visando oferecer uma maior facilidade de manejo para as famílias de agricultores que não tem em suas propriedades uma disponibilidade de mão de obra para uma grande produção desta espécie.
         Nas diversas áreas de atuações e serviços encontram-se dificuldades relacionadas à mão de obra, praticidade, desempenho, lucros e produções. Com base nisto, observa-se que em cada setor ou empreendimento faz-se necessário um manejo relacionado com o fato gerando uma maneira mais viável de realizar o trabalho, de forma que se consiga obter um melhor uso do tempo, espaço e recursos. Na Agricultura Familiar onde há uma intensidade em suas diversidades atividades relacionada à produção agrícola, o ganho de tempo pode justificar maiores ganhos financeiro, uma vez que o agricultor poderá ter uma maior dedicação às principais culturas que garantem maior remuneração e tendo uma menor dedicação em termos de tempo para as que complementam a sua renda, neste artigo busca-se apresentar as melhores alternativas técnicas que possibilitam aos agricultores familiares produzir a espécie de peixes denominada Tilápias, baseadas em uma revisão de bibliografia referente a este tema
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - http://www.portaleducacao.com.br

quinta-feira, 31 de julho de 2014


OS IMPACTOS ANTRÓPICOS SOBRE O PLANETA


Artigo por Beatriz Teixeira de Melo Tamaki

Na Tailândia, os elefantes quase não possuem mais seu habitat. A população tem avançado sobre o seu território, não sobrando espaço para o paquiderme.

Muitos elefantes, foram domesticados para ajudar a população no serviço pesado nas grandes cidades. Ironicamente, ajudam a destruir seu habitat natural.

No Brasil, a ararinha azul, uma das muitas espécies em extinção, personagem representando o Brasil no cinema, foi considerada em extinção, existindo infelizmente só em cativeiros.

Serão necessários, investimentos, e tempo para tentar obter resultados na inversão da situação ocorrida, sem a certeza de sucesso. Como conciliar desenvolvimento e harmonia com o meio ambiente?

Estamos destruindo nossos biomas, nossas matas e rios, e não conseguimos perceber as consequências das nossas ações.

Não podemos deixar que situações como essa, continuem acontecendo em todo o planeta.

Precisamos do desenvolvimento, mas não sobreviveremos sem a natureza.

Precisamos rever nossos paradigmas, para não colocar em risco a nossa sobrevivência no planeta.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - http://www.portaleducacao.com.br

quarta-feira, 9 de julho de 2014


MAGNÉSIO (MG) FATOR DE PRODUTIVIDADE PARA AS CULTURAS


Artigo por Adriano Reis Silva


Atualmente a nutrição de plantas com fontes específicas de Mg tem sido esquecida por boa parte dos agricultores brasileiros, e o fornecimento deste elemento somente via calcário não tem suprido as necessidades das nossas culturas anualmente, essa ocorrência se deve principalmente ao fato da utilização de calcários com baixa concentração em Mg e da baixa solubilidade dos mesmos. Muitas funções específicas e essenciais nas plantas dependem de fontes e níveis adequados de Magnésio (Mg).

O Mg é componente central da molécula de clorofila, sendo portanto responsável pelo processo fotossintético e do metabolismo energético vegetal. Atua desenvolvendo varias funções, algumas visíveis, como o crescimento e o desenvolvimento das plantas e outras menos visíveis, mas tão importante quanto. Dentre elas destaca – se: Fixação fotossintética do Dióxido de Carbono (CO2), Formação da clorofila e síntese proteica, Carregamento dos nutrientes no floema, Separação e utilização de fotoassimilados, Foto-oxidação dos tecidos foliares, além da Fotofosforilação (Formação de ATP nos cloroplastos), sendo está ultima, a função mais importante realizada pelo Mg nos vegetais.

Os sintomas da deficiência de Magnésio começam a nível molecular, frequentemente somente as folhas expostas ao sol apresentam o amarelecimento internerval (sintoma característico), começam nas folhas localizadas próximas aos drenos de nutrientes (frutos), causando queda prematura das folhas mais velhas (Figura 2). Com baixos níveis de Mg nas culturas, o que tem se notado frequentemente a campo, são o aumento do aparecimento de doenças como: O aumento da severidade de escaldaduras no limbo foliar devido ao mal carreamento dos açúcares produzidos durante o processo fotossintético, seca de ponteiros em cafeeiros, 1953 COURY et. al. diagnosticou como carência de Magnésio a doença fisiológica conhecida por vermelhão do algodoeiro, a qual se caracteriza pela coloração vermelho púrpura que se estabelece entre as nervuras das folhas mais velhas, as folhas deficientes e as maçãs caem com facilidade.

A deficiência de Mg se manifesta em solos derivados de rochas pobres em Magnésio, solos pobres em matéria orgânica (M.O), logo após a calagem e em solos com pH elevado, lavouras velhas sem reposição de Magnésio, aplicações altas de Potássio (K) – efeito antagônico. Também ocorre um antagonismo direto entre NH4+ e Mg. Quando o NH4+ é absorvido pelas raízes, há uma troca de íons amônio e hidrogênio (H+); assim, o H+ exercerá influência antagônica na absorção de Mg pela planta. Quanto mais ácido o solo e maior a quantidade de fertilizante nitrogenado (com íons amônio), mais intenso é o efeito antagônico[1].

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sábado, 5 de julho de 2014


A CURA DA TIROSINEMIA POR MEIO DE TERAPIA GÊNICA: SERÁ POSSÍVEL?

Artigo por Fernanda Maria Policarpo Tonelli 


Espera-se agora que novos estudos sejam realizados, por meio da terapia gênica os pesquisadores desejam poder, com eficiência, editar genomas com a finalidade de cura de indivíduos; inserir nas células do paciente a versão correta de genes cuja falha ocasiona doenças: como é o caso do que ocorre na tirosinemia.

A tirosinemia existe em três tipos devido à mutação em genes codificantes de diferentes enzimas participantes da via de metabolismo do aminoácido tirosina. Como consequência, o doente não consegue metabolizar este aminoácido e deve adotar dieta que evite a presença do mesmo. O paciente pode sofrer com raquitismo, danos renais, hepáticos e cerebrais, dentre outros comprometimentos.

Na tirosinemia tipo I (a de maior ocorrência), a mutação é no gene Fah, que codifica para a enzima fumaril acetoacetato hidrolase (que catalisa o último passo do metabolismo da tirosina).

Na intenção de busca pela cura desta doença, Yin e colaboradores objetivaram a edição do genoma de camundongos adultos para corrigir a mutação no gene Fah, e por consequência o fenótipo (conjunto de características observáveis) de perda de peso característico da doença (Yin H, Xue W, Chen S, Bogorad R L, Benedetti E, Grompe M, Koteliansky V, Sharp P A, Jacks T, Anderson D G. Genome editing with Cas9 in adult mice corrects a disease mutation and phenotype. Nature Biotechnology. 2014; doi:10.1038/nbt.2884).

Para isto utilizaram um sistema chamado CRISPR-Cas9, e obtiveram sucesso na primeira edição de genoma em órgão (fígado) de mamífero adulto vivo.

Os camundongos modelo de tirosinemia tipo I, após serem injetados na veia caudal com o sistema de edição de genoma contendo versão do gene Fah com a mutação já corrigida, exibiram células do fígado expressando a versão correta da proteína FAH.

Com o passar do tempo, uma porção maior destas células colonizou o fígado dos animais, e estes, antes com pouco peso, começaram a aproximar-se do peso normal e apresentar regressão no dano hepático que antes sofriam.

Espera-se agora que novos estudos sejam realizados a fim de que no futuro os sistemas de edição de genomas possam ser usados para promover a cura de doenças genéticas em seres humanos.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -  http://www.portaleducacao.com.br

sexta-feira, 27 de junho de 2014


MICOLOGIA

Artigo por Amanda Ferreira Pegado da Silva


Fungos

Micologia é um ramo da biologia dedicado ao estudo dos fungos.

Os fungos pertencem a um reino próprio (Reino Fungi) e é papel da micologia estudar todas as características destes seres, incluindo suas propriedades genéticas e bioquímicas, sua taxonomia e seu uso para os humanos.

A micologia estuda cada divisão desta que reúnem fungos diversos, desde os mais perigosos e mortais, até os indispensáveis ao combate de infecções bacterianas.

Principais temas e propriedades dos fungos estudados pela Micologia
- Taxonomia (classificação dos fungos)
- Sistemática (descreve a biodiversidade e as relações entre os organismos)
- Morfologia (estudo das formas dos fungos ou partes deles)
- Bioquímica (estuda os processos químicos que ocorrem nos fungos)
- Utilização dos efeitos benéficos dos fungos na produção de alimentos, medicamentos, etc.
- Propriedades nocivas de algumas espécies de fungos.

Curiosidade

A palavra micologia é derivada de duas palavras gregas: “Mykes” que significa cogumelo e “logos” estudo.
Os conhecimentos dos fungos evoluíram e evoluem constantemente. Antigamente, a micologia era considerada um ramo da botânica, sendo os fungos classificados como plantas.

Hoje, os fungos possuem uma ciência própria responsável pelos seus estudos (Micologia), e não pertencem mais ao estudo científico de plantas.

Fungos

São seres aclorofilados, ao contrário das plantas, e necessitam absorver substâncias orgânicas para sobreviverem. Além disto, existe a presença de substâncias quitinosas na parede celular da maior parte das espécies fúngicas e, por também serem capazes de depositar glicogênio, as células dos fungos se assemelham com células animais.

Os fungos apresentam-se formados por hifas, filamentos longos e ramificado, que em conjunto com outras hifas, formam o talo de um fungo denominado micélio. Porém, fungos microscópicos como as leveduras que são seres unicelulares, não formam hifas e crescem diretamente de esporos em esporângios multinucleados.

Possuem comportamentos variados e podem ser parasitas, simbiontes ou sapróbicos. Além disto, são seres ubíquos, encontrados na água, no solo, nos vegetais, em animais, no homem e em detritos em geral. Assim, os fungos ocupam mais de um nicho ecológico.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - http://www.portaleducacao.com.br

sábado, 21 de junho de 2014

O CONSUMISMO E O GRANDE ERRO DA EXPRESSÃO: "JOGAR O LIXO FORA"


Artigo por Luiz Eduardo Corrêa Lima - sábado, 24 de maio de 2014


O excesso de Consumo e o Planeta no Lixo

Dentre os vários conceitos errôneos que a modernidade, o consumismo e o capitalismo têm propositadamente produzido para enganar as pessoas através do “marketing” e da propaganda enganosa, tem um que está me preocupando muito e tem causado grande transtorno na minha mente. Aliás, não só a mim, como também a todos os ambientalistas e as pessoas sérias, que ainda pensam e que estão preocupadas com as questões ambientais planetárias. 

O conceito em questão é o que está contido na expressão: “jogar o lixo fora”. Essa expressão, embora corriqueira, é bastante problemática e deveria dar margem a uma grande discussão. Acredito mesmo que, por fim, essa expressão deveria ser banida do vocabulário em todas as línguas e eu vou aqui fazer um pequeno preâmbulo para tentar esclarecer porque eu e algumas pessoas pensamos dessa maneira.

Primeiramente, eu vou tentar explicar a ideia que se tem sobre aquilo que se convencionou chamar de lixo ou resíduo sólido (resíduo inútil ou inaproveitável).

Segundo o Dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, na sua primeira Edição (1975), lixo é: “aquilo que se varre da casa, do jardim, da rua, e se joga fora (grifo nosso); entulho; tudo o que não presta e se joga fora (grifo nosso); sujidade, sujeira, imundície; coisa ou coisas inúteis, velhas e sem valor”. Em edição mais recente, o autor também diz que lixo são: “resíduos que resultam de atividades domésticas, industriais e comerciais”.

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) considera que lixo ou resíduo (grifo nosso): "São os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Normalmente, apresentam-se sob estado sólido, semissólido ou semilíquido (com conteúdo líquido insuficiente para que este possa fluir livremente)" (ABNT, 1987).

De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (1997), resíduos sólidos ou simplesmente lixo: “é todo e qualquer material sólido proveniente das atividades diárias do homem em sociedade, cujo produtor ou proprietário não o considere com valor suficiente para conservá-lo”.

Bem, acho que já basta e vou parar nessas três definições, porque elas já são mais que suficientes para que possamos refletir sobre o que seja lixo. Entretanto, se o houver necessidade, existem várias outras disponíveis na INTERNET para quem quiser se informar mais sobre o assunto.



terça-feira, 17 de junho de 2014


PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS PARA OS BIÓLOGOS



Profissão?!? BIÓLOGO!


          Um dos maiores desafios atuais é no que se refere ao futuro profissional, seja qual for a área de atuação, tanto que, instituições de ensino superior, voltaram-se para essa questão classificada como emergencial frente à imensa procura por mercado de trabalho. Algumas dúvidas perduram quando são imensas as áreas onde se podem atuar.
            
            O biólogo encontra-se privilegiado quando o assunto é justamente a atuação e aonde se pode atuar. Nesse momento, a profissão de biólogo passa por verdadeiras transformações, estas, portanto, sendo classificadas como positivas. ‘As áreas são infinitas, vastas e abrangentes.

         Ser biólogo tornou-se sinônimo de proteção, tudo isso pelo simples e relevante fato de que as questões ambientais tornaram-se o auge de suas atuações, algo que só engrandece a sua visão como profissional do futuro. O mercado de trabalho se abre de maneira acelerada para esse profissional, pois o biólogo caracteriza-se por ser um profissional atualizado, com formação sólida dos princípios e das teorias da biologia, capaz de atuar, tanto em nível técnico quanto experimental, na elaboração e execução de projetos e com capacidade de relacionar ciência, tecnologia e questões sociais, analisando as implicações do conhecimento e de seu uso.

             Pode-se dizer claramente, que a profissão de biólogo, está em constante crescimento, dependendo, portanto, da visão que cada profissional deve ter, frente a necessidade de sua valorização e atualização dos conhecimentos.

ÁREAS DE ATUAÇÃO E COMPETÊNCIAS PARA OS BIÓLOGOS


             Como qualquer outra profissão, a de biólogo requer uma descrição sintética das suas atribuições profissionais, estas servindo para distinguir e relatar de forma precisa as atividades na qual se pode executar.

            Segundo Cristiane Maria Farrapeira de Assunção do CRBio-5,o profissional previamente habilitado trás para si responsabilidades trabalhistas, este sendo capacitado intelectualmente para exercer tais funções, no caso aqui debatido, a de biólogo. 

           O biólogo tem uma vasta área de atuação, cabe a ele distinguir e observar em quais se encaixam, mas é necessário a preocupação no que diz respeito a atualização curricular. Embora as áreas sejam múltiplas para se fazer tal escolha, observa-se o desconhecer quando o assunto são atribuições profissionais. É necessário, portanto, a partir desse momento um engajamento frente a realidade e a precisão que cada biólogo tem, que é de se manter na ativa, atuante e com seu profissionalismo reconhecido (*RONILSON JOSÉ DA PAZ, 2009).

Artigo por JARISSON DE OLIVEIRA TEIXEIRA - Quinta-Feira, 17 de Abril de 2014.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

FISIOLOGIA VEGETAL: XILEMA



As células que compõem o xilema são divididas em quatro grupos

As células que compõem o xilema são divididas em quatro grupos. Existem inúmeras estruturas nas plantas que e muito se assemelham a diversas estruturas encontradas em nós seres humanos, na fisiologia vegetal o xilema possui a função de transportar a seiva bruta até as folhas, a sua associação funcional aos vasos sanguíneos humanos é válida em partes, porém permite uma maior visualização acerca da importância dessa estrutura nos vegetais.


As células que compõem o xilema são divididas em quatro grupos: os traqueídeos, os elementos de vaso, as fibras lenhosas e o parênquima lenhoso. Cada qual com a sua função específica dentro do xilema como condução da seiva, redução do fluxo, suporte e reserva.


O movimento de ascensão da seiva bruta possui algumas linhas de raciocínio para justificar seu movimento contra a gravidade que são a hipótese da pressão radicular (pressão de raiz) e hipótese da tensão-coesão-adesão (teoria de dixon), existe ainda a divisão do xilema em primário e secundário, sendo que o secundário só é produzido em plantas lenhosas.



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO http://www.portaleducacao.com.br

sábado, 7 de junho de 2014









Em 03 de setembro de 1979, foi sancionada a Lei n.º 6.684, pelo então Presidente da Republica João Baptista Figueiredo, a qual regulamentou a Profissão de Biólogo e criou o Conselho Federal de Biologia - CFBio - e os Conselhos Regionais de Biologia – CRBios, definindo-os, em conjunto, como autarquia federal com personalidade jurídica de direito público, à semelhança dos demais conselhos profissionais já existentes.
As Associações de Biólogos em atividade na época da regulamentação da profissão convencionaram estabelecer a data da sanção dessa Lei como Dia Nacional do Biólogo - 03 de setembro.

No dia 03 de setembro de 2009 comemora-se 30 anos da regulamentação da profissão de biólogo. Como parte do programa de comemoração foi revitalizado o Símbolo da Profissão de Biólogo. O símbolo foi publicado através da Resolução CFBio nº 187/2009, e registrado no INPI em 07 de maio de 2009, sendo seu uso restrito ao Sistema CFBio/CRBios.

A Forma
Começando pela forma que foi utilizada como base para os elementos: o círculo. Na simbologia das formas, representa a união e perfeição, daquilo que começa e acaba em si mesmo. Assim, ele condiz com a proposta do próprio Conselho, somando e interligando valores, laços e vínculos entre os profissionais representados por essa instituição. Também representa o movimento, a atividade, reproduzindo a busca por melhores dinâmicas entre as relações dos biólogos.

Os Elementos
• O DNA - A estrutura do DNA traz à tona um elemento sempre presente no cotidiano do profissional da área de biologia.

• O Espermatozóide - A base da estrutura do DNA forma um espermatozóide, que fecundando o óvulo (círculo azul) dá origem a uma nova vida, com toda sua complexidade – a essência da profissão do biólogo.
• A Folha - Fator de grande importância para qualquer ser vivo, sendo a base dos estudos biológicos, a natureza é representada pelas folhas da base do círculo.
• A Espiral - Se encontra dentro das folhas, é o símbolo da evolução e do progresso. O biólogo sempre deve buscar novos estudos e pesquisas que possam atualizar seus conhecimentos e acrescentar informações úteis a sua profissão. Esse elemento também possui uma interpretação mais subjetiva, podendo ser traduzido de diferentes formas, como por exemplo, a representação de um caracol ou da asa de uma borboleta, mostrando a interação do biólogo com a biodiversidade e o Planeta, na busca de sua conservação, manejo e sustentabilidade.

As Cores
• O azul - Usado de forma mais clara no círculo, é uma cor profunda e calma, que a princípio, representa a água, mas que também passa a idéia de maturidade. O azul também é a cor da biologia.
• O verde - Usado nas folhas. É a cor universal para a representação da natureza, passando a idéia de frescor, harmonia e equilíbrio.
O símbolo traduz conceitos que envolvem o cotidiano do biólogo e também a importância da vida para essas profissionais. Ao agregar valores de união e evolução à marca CFBio, busca-se demonstrar a forma dinâmica e proativa de relacionamento do Sistema CFBio / CRBios com o biólogo e a sociedade.

CARTEIRA E IDENTIDADE


CARTEIRA E IDENTIDADE PROFISSIONAL PARA QUE SERVE?



Os avanços obtidos por cada grupo profissional começam, sobretudo, pela tomada de uma consciência de classe. Apenas a organização, a regulamentação e o empenho coletivo garantem espaço em uma realidade de mercado tão competitivo, em um sistema social complexo e exigente.

Daí a razão primeira para que cada biólogo tenha suas carteira e cédula profissional, além da necessidade das mesmas para várias atividades, tais como a participação em concursos públicos.

A Lei 6.684/79 de 03 de setembro de 1979 cita em seu Art. 22, Parágrafo único:

“A inscrição em concurso público dependerá da prévia apresentação da Carteira Profissional ou Certidão do Conselho Regional de que o profissional está no exercício dos seus direitos”. Desta forma, os editais de concursos de pessoas jurídicas de caráter público devem incluir essa prerrogativa, sob penalidade de responderem ao ato juridicamente.Mas é ainda na Carteira Profissional que são anotados os registros provisórios, transferências,a certificação de especialista emitido pelo Conselho e os impedimentos ético-disciplinares.

A Carteira e a Cédula de Identidade Profissional são emitidas pelos Conselhos Regionais no momento da inscrição do profissional, com base em modelos regulamentados, confeccionados e emitidos pelo Conselho Federal de Biologia, conforme o art 11, da Lei 6.684/79. Para o registro provisório, será emitida apenas a Cédula de Identidade Profissional, sendo a Carteira Profissional emitida quando da efetivação da inscrição definitiva. Para emissão desses documentos são cobradas taxas determinadas pelo Conselho Federal de Biologia, conforme Art. 31, do Decreto n. 88.438 de 28 de junho de 1983. No caso de licença ou cancelamento do registro profissional, o biólogo deverá devolver estes documentos ao Conselho Regional de Biologia de sua jurisdição.

A Carteira e a Cédula de Identidade Profissional tem ainda valor como documento de identificação como pessoa física, inclusive contém os números de Registro Geral e CPF. Mas este é apenas o aspecto legal. Precisamos respeitar e nos orgulhar de nossa Carteira e Cédula de Identidade Profissional. Nelas está resumido todo o nosso esforço e empenho para a obtenção de um diploma de nível superior. Uma profissão. E ainda regulamentada.

Precisamos exibi - la, divulgá- la. Divulgaremos então nossa profissão para a Sociedade, mostrando que estamos respaldados legalmente a dar as respostas aos anseios de um mundo melhor. Pense nisso e se policie a cada dia. Use sua Cédula de Identificação Profissional nos bancos, nos caixas dos supermercados e nos estabelecimentos comerciais em geral. Use e abuse. Com competência na cabeça e orgulho no peito.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Treino de sexta 10/01/2014

Fala geral, postando agora umas fotos do treino de hoje, curtam ai na pagina ao lado com o titulo treino janeiro. E quem tiver afim de relaxar curte a pagina ilha do mel, altas fotos he! he! he! he!. Abraços!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Estou de volta!!!!!

Feliz Ano novo a todos, espero que esse ano de 2014 seja repleto de alegria, saúde, paz, amor e todas as realizações positivas que Deus permitir a todos.

Estou novamente na área pessoal agora já me formei e terei mais tempo para muitos passeios e novas aventuras, que com certeza dividirei com todos que amam a natureza. Abraços e um ótimo ano de 2014 a todos.

PS. Desculpem a demora em escrever, mas sabem como é final de curso é tenso, muito trabalho, tcc, provas e outros. Valeu.